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domingo, janeiro 10, 2010

GOVERNADOR ARRUDA E A RODA VIVA

Neste início de 2010, os maiores causadores de aversões, indignações e vergonha causadas aos cidadãos brasilienses, estão sendo geradas pelo delicado momento institucional em que vivemos. Causa-nos ojeriza e incertezas, o cinismo nas palavras, no semblante e nas ações do Governador do Distrito Federal acusado como líder do Mensalão do DEM. José Roberto Arruda, sem partido, defende-se quando participa de eventos públicos, dando entrevistas como se nada tivesse acontecido, destilando suas ignomínias de forma jocosa e ardilosa, exercitando-se mentalmente e colocando suas palavras e orações no tempo passado, como subliminar estratégia para distanciar do olho do furacão. A opacidade de sua luz intrínseca transmite a certeza de impunidade e o tecido social demonstra estar permeado de forças estranhas, vedes o apagão no site da OAB. Arruda quando não chora, diz que perdoa seus detratores para ser perdoado. Orientado pelos estrategistas de defesa e desorientado pelo estado patológico em que se encontra, crê como a maioria da humanidade crê que tem o poder de perdoar os semelhantes. Ancestral engano, o perdão é ato divino, não é atributo de finitos seres humanos e muitos dos quais impregnados de desonestidades e mentiras, neste campo de poder e percepção minimamente nos capacitamos. Também é visto que usa estes recursos como termômetro medidor de aversão ou aceitação, procurando identificar o grau do anestesiamento moral de corações e mentes em relação à gravidade de seus atos. Exemplificando o que digo relato diálogo que tive com aluno da universidade em que estudo, quando ouvi a seguinte frase “meu patrão disse que este caso não vai dar em nada, ele rouba mais faz” Eis o velho, carcomido, e vivo jargão ademarista. Louvo a Loja Maçônica Grande Oriente que forçou o desligamento de seu membro que era portador do título de Mestre. Esta determinação dos dirigentes da Grande Loja dirime as dúvidas da sociedade, isenta a instituição, coloca no devido lugar o Grau Mestre e serve de espelho para o Parlamento do Brasil.
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