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quinta-feira, julho 12, 2012

A JUSTIÇA NO PORTO DE LENHA







Por que a justiça no Amazonas não consegue viver longe das páginas policiais? Será por que age em diversas instâncias como poder protetor e corporativista? Será que não enxerga que o grande Estado do Amazonas não é mais um porto de lenha ou fronteira agrícola, ou não percebem que decisão "rápida e provisória" força-os a serem tutelados pelo CNJ. A decisão do desembargador Flávio Pascarelli TJ-AM, ao conceder ao juiz Rommel Junior Rodrigues salário integral mesmo afastado da função, fere mortalmente a família da agricultora Raimunda Pereira, mãe do jovem assassinado pelo juiz. A cidadania se enche de interrogações com essa decisão, e para dirimir as dúvidas da sociedade e correção dessa injustiça, conclama a intervenção do Conselho Nacional de Justiça e a ministra Eliana Calmon.


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